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O mês de abril foi marcado por uma escalada nas tensões comerciais, após o anúncio da nova política tarifária dos EUA. As discussões levaram ao temor dos investidores com uma possível recessão da economia americana, elevando as incertezas e volatilidade dos ativos globais. Apesar do Brasil ter sido tarifado, a alíquota (10%) foi uma das menores anunciadas pelo governo americano. A China, por sua vez, recebeu uma das maiores alíquotas e, em resposta, retribuiu as tarifas aos produtos americanos. Ao longo do mês, os EUA decidiram adiar por 90 dias as tarifas anunciadas, com exceção das tarifas sobre os produtos chineses. Por outro lado, retiraram as tarifas sobre os produtos de tecnologia e iniciaram negociações com a China.
No cenário local, a inflação brasileira, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, subiu 0,43% em abril e a maior contribuição veio dos preços dos alimentos e itens de saúde. Nos últimos 12 meses, o IPCA atingiu 5,53%, acima do intervalo da meta para 2025 (entre 1,5% e 4,5%). Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC subiu 0,48% no mês e 5,32% em 12 meses.
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A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura.