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No mês de julho, os mercados foram marcados pela cautela diante das tensões comerciais entre Brasil e EUA. O governo americano anunciou aumento das tarifas de importação de 10% para 50% sobre produtos brasileiros, mas ao final do mês divulgou exceções para commodities e aeronaves, além de adiar a medida para 6 de agosto.
No cenário nacional, a inflação brasileira (IPCA) subiu 0,26% no mês e acumula 5,23% em 12 meses, pressionada pela alta da energia elétrica. O INPC variou 0,21% em julho e 5,13% nos últimos 12 meses. O Comitê de Política Monetária – Copom manteve a taxa Selic em 15%, destacando os efeitos da desaceleração das economias brasileira e global sobre a dinâmica dos preços, além das incertezas provocadas pelas medidas tarifárias dos EUA. O Ibovespa caiu 4,17% e o IFIX recuou 1,36%. Na renda fixa, o IMA-B5+ desvalorizou 1,52%, enquanto o IMA-B5 subiu 0,29%; a variação do CDI foi de 1,28%.%. O Dólar (Ptax) encerrou julho cotado a R$ 5,60, com valorização de 2,66% frente ao Real.
No cenário internacional, o Banco Central dos EUA manteve os juros entre 4,25% e 4,50%, com inflação anual de 2,7%. Já na Zona do Euro, a inflação anual permaneceu em 2%, com inflação alinhada à meta de 2%. Os principais índices acionários mantiveram desempenho positivo (em dólar): o Nasdaq subiu 3,70%, o S&P 500 avançou 2,17% e o MSCI World teve alta de 1,23%. Já o MSCI Europe registrou queda de 1,85%.
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A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura.