Previdência Usiminas

O Globo – Colunista Guilherme Amado publica nota sobre a dor de cabeça dos funcionários segurados pela Previdência Usiminas

3 de fevereiro de 2021

A decisão da Justiça capixaba ignorou o contrato de adesão, unificou os dois fundos e determinou o pagamento de R$ 44 milhões aos ex-funcionários da Cofavi

O colunista Guilherme Amado, à época no jornal O Globo, noticiou, em fevereiro de 2021, que “milhares de trabalhadores” segurados pela Previdência Usiminas entraram com uma espécie de recurso – um agravo – na Justiça do Espírito Santo contra uma decisão que obrigava que o fundo dos trabalhadores da Cosipa pagasse aposentadorias e pensões a ex-empregados da Cofavi, falida em 1996.

O texto contextualiza que a história remonta a 1985, quando os funcionários da Cofavi aderiram ao plano da Cosipa, administrado pela Femco – hoje Previdência Usiminas.

A nota frisa, no último parágrafo, que a decisão da Justiça capixaba ignorou o contrato de adesão e determinou o pagamento de R$ 44 milhões aos ex-funcionários da Cofavi.

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