A revista Veja noticiou, em março de 2022, que o STJ analisaria naquela semana recurso da Previdência Usiminas contra decisão favorável a um aposentado que pediu o pagamento da complementação de aposentadoria.

O texto contextualiza que a disputa começou há quase três décadas e tinha como personagens iniciais os 405 aposentados da Cofavi e a Femco, hoje Previdência Usiminas.

Segundo a Veja, a Femco suspendeu os pagamentos em 1996. Após a publicação do conteúdo, a Previdência Usiminas alegou que reconhece o direito dos participantes do Fundo Cofavi a serem assegurados, “mas não o direito à retomada dos pagamentos dos benefícios em prejuízo do Fundo Cosipa”. “Eles têm direito de crédito a ser satisfeito na falência da Cofavi”, acrescentou a entidade, por meio de nota publicada na coluna.